terça-feira, 31 de janeiro de 2012



    Vida de mãe não é fácil, viu? E de mãe solteira é mais difícil ainda!

   Hoje levei Bia na Pediatra. Tinha levado na emergência no domingo, porque ela estava com a respiração ofegante, muita tosse com catarro, parecia uma asma. Fiquei com medo, levei. Debaixo de muita chuva, lá se foram R$40,00 de Táxi (menos 4 latas de leite).
   Hoje a mesma coisa: Muita chuva. E como eu faço com bolsa, sombrinha, Bia dormindo no colo, os pés molhados naquela água suja do Centro da Cidade? Porque aqui em casa tava um dia bonito, que não mostrava sinal de chuva, daí fui de rasteirinha. Saco! Tive que fazer hora (durante uma hora) no shopping e Bia inquieta. Como tava dando a hora da consulta, lá fui eu andando devagarzinho pra não fazer nada errado. E pensando: vida de mãe não é fácil. De mãe solteira é ainda pior! Não podia ter uma maridinho me ajudando agora?
   Bem, uma coisa que me chama a atenção toda vez que vou a pediatra, é isso, os maridos que acompanham as esposas na consulta com os babys. Acho lindo e exemplar. E claro, dá uma pontinha de inveja (pra quem não sabe, sou mãe solteira). Mas hoje não tinha nenhum. 
   Contudo, graças a Deus, Bia tá melhor. Tá sendo medicada, mas tá tossindo à beça ainda e tá dormindo mal por isso. E bem que me avisaram, é uma gripe atrás da outra! Não dá tempo de descansar!
  Saio do consultório, tenho que comprar uma sandalinha pra Bia, ela só tem uma e tá pequena no pé. Ai, Deus. Essa é linda, mas o dinheiro não dá. Tenho que achar uma mais barata e que combine com qualquer roupa, porque vai continuar tendo uma só, a que tem, já vai parar de usar. Vamos em outra loja. Tudo acima do meu orçamento. Vamos pra casa sem sandália nova. Se surgir outro dinheirinho, Bia, a gente compra, tá? O leite é a prioridade. Várias latas de leite. Cadê o papai? Podia ajudar, né? Cadê a pensão que não sai?
   E aí, chego em casa cansada, engarrafamento chato, Bia com fome, apronta mamadeira, apronta papinha pra amanhã ( agora é almoço - E - janta!!), ela chorando no carrinho porque quer dormir. Troca  a fralda, fica com ela no colo até ela querer parar de lutar com o sono e dormir (luta constante!!!), arruma a bagunça do quarto, lava a louça, termina a papinha, vê porque a cachorrinha tá chorando desesperada (deixou o bichinho de pelúcia preferido na chuva, agora ele tá molhado e ela quer porque quer e eu coloquei pra secar). Ih, tem que fazer nebulização na Bia. Só faz se tiver dormindo. 
   Ufa! Uma parada pra descansar e escrever no blog, pelo menos.

   Vida de mãe não é fácil. De mãe solteira, pior ainda.

   Agora Bia dormiu pra valer (1 da manhã), vou dormir também. Amanhã tem mais!!

sábado, 28 de janeiro de 2012

Bem, hoje quero falar sobre um acontecimento que já se tornou rotina dentro e fora do Brasil. Estive conversando esses dias aqui em casa, por mais de uma vez, sobre essas crianças que foram estão sendo abandonadas por suas mães ao nascer, enquanto existem mulheres por aí desesperadas pra terem um filho e não podem. Tenho um caso em minha família e me parte o coração saber que é uma pessoa que iria ser um SUPER-HIPER-MÃE. Mas por algum motivo, não consegue dar à luz.

Pesquisando sobre mães solteiras na net, como sempre faço, achei o site http://www.orphancare.org.my/ falando sobre bebês abandonados e Uma organização de caridade malaia, que preparou uma sala em seu escritório, com um berço especialmente preparado para que, mães que não queiram os filhos, possam deixar seus bebês de maneira anônima.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


OLÁ, GENTE!


Quem veio aqui recentemente, viu que dei uma mudada no "visu" do blog. Tava achando muito pesado. Nem sei se melhorou muito, mas um pouco acho que melhorou sim. Além do mais, sou assim mesmo. PRECISO de mudanças constantes. Não gosto de tudo-igual-sempre. Até os móveis aqui no meu quarto vivem trocando de lugar. Só não mudo a casa toda, porque a casa não é minha, mas quando morava sozinha, hum, era  todo mês. Roupas? Tenho sacolas e mais sacolas cheinhas de roupas que não quero mais e muitas que não cabem em mim também. Também, 15 kg a mais pós gravidez. Fiz até um blog BRECHÓ http://bomgostobrecho.blogspot.com/, mas não divulgo muito. Nem sei por quê. Não me animei muito. Acho que vou fazer um dia de brechó aqui em casa mesmo e vender tudo barato.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012



Uma entrevista de emprego:

- Você tem filhos?
- Tenho. Uma.
- Quantos anos tem?
- 7 meses.
- Mas você é casada?
- Não. Moro com minha mãe.

O certo seria a conversa parar por ali ou o entrevistador fazer um outro tipo de pergunta, já que ele já sabe que eu tenho uma filha, ela tem 7 meses, que eu não sou casada e moro com minha mãe. Ponto!
Mas não. Existe um bichinho curioso que faz com que as pessoas prossigam na falta de senso (em se tratando de uma entrevista). 

- Mas por quê? Você se separou do seu marido??

Ora, se não sou casada e moro com minha mãe, já está respondida a pergunta. Preciso explicar que sou mãe solteira, porque o pai não quis assumir a filha, não ajuda em nada e ainda liga pra perguntar como ela tá como se fosse o pai mais presente do mundo??
De que forma um estado civil, tendo você filhos ou não, interfere na qualidade do seu trabalho? O salário, por acaso, é X para pessoas separadas com filhos, Y para pessoas casadas com filhos, Z para mães solteiras, etc e tal??? Não. Se você é mãe solteira, seu patrão te dá, além do salário mínimo, um auxílio-mãe-solteira?? Muito menos. Então, minha gente, que tipo de pergunta indiscreta é essa?

Eu respondi:

- Isso.

E a próxima pergunta?


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012


Olaáá, pessoas!!




Não tenho escrito no blog por esses dias... Falta de tempo? Não. Tenho tempo disponível de sobra! Até demais. rsrsr Mas ando sem inspiração, sabe? Minha cabeça está uma confusão de ideias, tico e teco têm brigado muito dentro da minha cachola. É emprego que não vem, é a "vibe" do pai da Bia que não tá combinando com minha "vibe", é o dinheiro que tá curto e as despesas se aglomerando... Meu plano de saúde foi pro espaço, logo agora que tô precisando dele... Então... Tá difícil formular e organizar as ideias na minha mente.
Andei por aí em vários blogs de mães solteiras e percebi que elas estão encarando isso numa boa. Gente, desculpa, eu quando cismo com uma coisa, coisa difícil é desistir... E, por isso, fica parecendo (ou é verdade?) que estou dando murros em ponta de faca, tapando o sol com a peneira, engolindo cobras e lagartos... Mas sabe? Tô mesmo... Ainda não consegui desistir da ideia de ter A MINHA FAMÍLIA e de conseguir que a Bia seja criada junto com o pai dela. É muito bom quando as pessoas encontram uma outra pessoa que a respeita, respeita seus filhos, trata-os como próprios filhos, a ame também e acaba formando uma família com você e seus filhos. E sei que isso um dia pode acontecer comigo e minha pequena baby. Mas... peraí! Quero que ela seja criada com o pai dela e tenho feito de TUDO, pra que isso aconteça. Tenho engolido demais o meu orgulho de mulher e colocado a NÍVIA MÃE acima de tudo, até acima do temperamento "difícil" do Sr. Pai. Eu não sei se um dia a gente vai conseguir se entender como casal, mas se isso não acontecer, estou insistindo para que, pelo menos, entre na cachola dele que ela não pode pagar por qualquer desentendimento nosso, qualquer orgulho, qualquer farpa que exista entre nós. E haverá quem vá falar que estou insistindo muito numa coisa que já deveria ter sido deletada, mas... Gente... Não consigo. Aquela história de me anular pra fazer minha filha feliz...
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

"Genteeeeeem", outro selinho!!!!
Que lindos  selinhos eu ganhei da  Rafaella Vieira  
do Blog MODA PONTO.

Fiquei super-hiper-mega feliz por estar entre os blogs escolhidos!!!

Photobucket


Seguindo as regrinhas:

  • Falar de quem recebeu e colocar os links;
  • Colar o prêmio no seu blog;
  • Escolher 5 blogs para indicar;


No caso do prêmio "Liebster" que quer dizer querido ou amado em alemão,
 o certo é indicar para blogs com menos de 200 seguidores.

Photobucket


Eu escolhi esses 5 blogs, que adoro, para oferecer
 o selinho:

Satélite Abduzido

Sei que algumas de vocês já receberam esse mesmo selo, 
mas quis escolher para presenteá-lo, 
as pessoas que mais visitam o meu blog, opinam, compartilham, etc.
Afinal, nós usamos um blog para compartilhar nossas vivências, 
fazer nossos desabafos, ouvir opiniões que podem clarear nossas 
mentes e vocês fizeram isso comigo! 
Não basta só ser seguidora, tem que falar sobre o post, né, genteeeem???? 
É o que faço em todos os blogs que entro.
Obrigada pela opinião e ajuda de vocês!


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

"Genteeeeeeem"
Não a-cre-di-to!
Meu PRIMEIRO Selinho!!!
Recebi do blog http://yessomosdivas.blogspot.com, da Danny, 
e quero AGRADECER!
"Brigada, Danny!"

Sempre olhei vários blogs e pensava: Nunca ganhei nada de ninguém...
E esse selo foi um presente! 
Já que fiz um ano de blog recentemente, 
considero um presente de UM ANO DE BLOG!

E esse bolinho é pra todos vocês que me seguem e acompanham nesse blog,
 comentando e me prestigiando!

Vamos cantar parabéns???

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Hoje meu blog faz um ano! 

Resolvi ler meu primeiro post para comemorar esse dia e relembrar como tudo começou. Tudo voltou a minha mente. O dia em que peguei o resultado do Beta Hcg. Como foi um turbilhão de emoções. E hoje estou aqui, um ano depois que descobri que ia ser mãe e estava solteira. Minha filha tem 6 meses, agora o pai está se reaproximando e quer morar conosco. Como nossa vida muda de uma hora pra outra. Como a vida passa rápido! Um dia estamos numa situação, no outro, tudo muda de figura. Ainda estou numa fase de escolha: ser ou não uma ex-mãe-solteira? Mas muita coisa eu já passei na gravidez e também ao lado da minha filhinha. Descobri o que é o amor incondicional, esse amor que explode no peito, que chega a doer de tão grande e intenso!

Confiram o meu primeiro post. Ele serve também para fazer um alerta às mulheres, caso precisem trocar de método contraceptivo.  

E vamos comemorar! Um ano de blog e só agora comecei a intensificar a divulgação. E estou adorando! A todos os que já passaram aqui e aos que vão passar: Um agradecimento. Pela companhia, amizade, ajuda e CONTEM COMIGO SEMPRE!





Vamos fazer um brinde???


Clique aqui PRIMEIRO POST
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012



Gente, preciso compartilhar UM ASSUNTO com vocês. Tenho certeza de que, se o pai da minha filha um dia tiver acesso a esse blog, não vai gostar nadinha da ideia de ver toda a "nossa" trajetória escrita aqui, tudo o que disse dele, tudo o que penso dessa história toda, desde que me tornei mãe e ele não estava comigo nessa empreitada.
Mas fiz esse blog com o intuito de compartilhar experiências com outras mulheres que estão na mesma situação ou que podem evitar que esse tipo de coisa aconteça. E até mesmo para desabafar, é assim que coloco as alegrias e tristezas pra fora, escrevendo e não para denegri a imagem dele.
Eu e ele já tivemos muitas desavenças, muitos desentendimentos, um já magoou bastante um ao outro e, por isso, me tornei mãe solteira. Já estávamos separados quando eu descobri que estava grávida e não o contrário: ele se separar de mim depois que descobriu a gravidez. Mas eu esperava que ele assumisse a gravidez, mesmo estando numa situação financeira complicada, como a minha também estava. Nos conhecíamos desde bem novos, ele é amigo de longa data do meu irmão e conhece esse tempo todo a minha família. Ainda me disse que gostava de mim desde que era moleque... Enfim. Não aconteceu. Cada um foi para um lado e agora nossa filha tem 6 meses.

Por que resolvi dizer isso? 



sábado, 7 de janeiro de 2012
Recebi uns comentários em outro post e resolvi colocá-la como post aqui. Fala sobre minha opinião em relação às pessoas que acham que uma mulher se torna mãe solteira por ser desajuizada, vulgar, sem-vergonha ou outras características que as pessoas dão a elas...

"Pois é, meninas. As pessoas nem imaginam os problemas que passamos: preconceitos, pessoas achando que as mães solteiras estão nessa condição por serem desajuizadas ou vulgares, ou sem-vergonha, tantas coisas... Na verdade, existem mesmo muitas mulheres que não se cuidam e têm vários filhos de pais diferentes, porque não tomam um remédio, não usam preservativo, etc. Mas nem todas são assim. Só que a sociedade não quer saber de que forma ela engravidou... E mesmo que tenha engravidado por não ter se cuidado, o homem também estava lá na hora, então tem a mesma responsabilidade da mulher. Eu mesma já quebrei vários climas por ter exigido o preservativo na hora H e eles se negam a usar... Fora os homens que acreditam que, se a mulher engravidou e o cara não quis, alguma coisa ela fez pra isso, como eu já ouvi. Mas não é verdade. A culpa não é exclusividade da mulher. Parece que os homens passam a achar que a mulher deixa de servir como mulher, como companheira dele e passa a ter papel só de mãe... Por isso o título do meu Blog: Mulher e mãe, porque sou mãe sim, mas ainda sou mulher. 
E na verdade, quem não têm juízo são eles, porque se tivessem, assumiriam os filhos sem pestanejar..."
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012



Uma mãe solteira passa por muitas coisas diferentes daquelas que têm um esposo/namorado ao seu lado.
Alguns problemas são até comuns entre as solteiras e não solteiras, mas sabemos que a ajuda do companheiro é imprescindível em diversas situações.... 

  • A mãe solteira assume sozinha as funções que seriam "do casal", as tarefas domésticas, as responsabilidades na educação e a garantia do sustento dela e dos filhos. Geralmente esta sobrecarga de tarefas impede a possibilidade de ter uma vida pessoal efetiva. A pressão da família de origem contribui para piorar esta situação.
  • A situação anterior lhes impede dedicar um tempo à vida pessoal e social e isso contribui para o isolamento e gera sentimentos de solidão, de abandono. Além disso, um dos principais temores de muitas “mães solteiras” é o de que ninguém as queira com um filho/a, que já não seja possível refazer sua vida afetiva. 
  • No caso de mães muito jovens, adolescentes por exemplo, são imaturas para assumirem grandes responsabilidades, a família de origem geralmente assume a situação e coloca as regras. A autoridade passa a ser dos avós;
    A criança, até nascer não é de ninguém. Depois, é de todos menos da mãe. Atualmente os pais não as mandam sair de casa, porém elas aguentam o maltrato e a humilhação daqueles que lhes proporcionam um lugar para viver e os meios necessários para sobreviver. 
  • Uma série de acontecimentos influencia negativamente na auto-estima das “mães solteiras”: as mudanças físicas derivadas da gravidez (que é comum também às mães casadas), o afastamento do grupo de amigos/as (os amigos é que preferem se afastar), o abandono dos estudos para cuidar do bebê (no caso de escola ou faculdade), a frustante procura de trabalho sem preparo nem experiência  (no caso de adolescentes ou pessoas sem estudo ou profissão), a vida regida pelas normas da família de origem que lhes impede de tomar suas próprias decisões, a culpa pelo fato de ter engravidado, a perda de todas as atividades gratificantes e a predominância das atividades obrigatórias.
  • A sociedade atual não rejeita, de forma explícita, como antigamente, a “mãe solteira” tratando-a como pecadora ou imoral, porém, muitas “mães solteiras”  percebem uma certa discriminação encoberta.
  • As “mães solteiras” têm a necessidade de trabalhar para poder sobreviver, sendo a única fonte de sustento de sua família, porém, também possuem os maiores problemas para conciliar a vida familiar com a vida profissional, principalmente por encontrarem-se sozinhas na criação dos filhos/as.
  • Consideramos que todos esses fatores que foram mencionados levam a um maior risco de exclusão social: maior necessidade de apoio econômico, de emprego, de moradia, de divisão nas tarefas familiares, nos serviços de apoio familiar, de cultura, de educação.


   

Oi, gente.


Tô muito preocupada esses dias... Estava aguardando uma vaga de emprego que sairia agora em Janeiro. Comecei até a procurar babás e creches para a Bia. Mas recebi a notícia de que isso ainda não vai acontecer, por enquanto. Já estava fazendo planos para os salários que iria receber... Tá muito difícil, sabe? Minha mãe me ajuda muito, faz com gosto, eu sei, mas me sinto muito incomodada com isso. Preciso tomar a rédea da minha vida, das minhas contas, das minhas responsabilidades com a minha filha. Ela está precisando de um monte de coisas, e tenho que ficar pedindo tudo a minha mãe. A pensão dela ainda não saiu e pelo jeito vai demorar um pouco, de qualquer forma, são + - R$ 100,00 e com isso só vou pagar o plano de saúde dela (R$83,00) e comprar duas latas de leite, que duram uma semana. 
   Como isso é triste e incômodo. Sei que é questão de paciência, mas paciência nunca foi o meu forte, fico ansiosa, quero comer horrores, ao mesmo tempo fico com tristeza de estar tão gorda. Ahhhhhhhh!!!! (20 Kg a mais)
O aniversário da Bia é em junho e eu já deveria estar guardando dinheiro para que tudo saia como espero... Mas pelo jeito isso vai ficar só pro segundo aniversário...
E a Bolsa Família? Cadastrei em dezembro, só vai sair em junho!! É mole ou quer mais?

  Gente, com licença aqui pra pedir um favor: Se alguém souber de alguma vaga ou uma forma garantida de ganhar dinheiro, me avisem! Please! Ajude uma mãe! rsrsrs

Beijos esperançosos...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
                                   



Bem, hoje vim aqui pra contar a novidade da semana. Acho que com a chegada do ano novo, a gente fica bem retrospectivo, pensa no que realizou de bom no ano que passou, pensa no que deixou de fazer e pensa nos erros também, pra não cometê-los novamente no ano que se inicia. Pelo menos eu sou assim. E pelo jeito o novo ano chegou trazendo coisas boas pra mim e pra Bia. Já não era sem tempo, né? MERECEMOS.

  O papai da Bia reapareceu. Acho que ele também tá nessa de retrospecção. Particularmente fico muito feliz, porque a minha esperança de que a minha filha cresça sabendo que tem um pai presente, que pode contar com ele, que tem o amor dele, renasceu. Nós mães sabemos como é ruim nos virarmos sozinha pra tudo, as mães solteiras sabem mais ainda. Já relatei várias vezes como eram ruins as consultas que ia sozinha na gravidez, nas ultrassonografias, na hora de comprar coisas pro enxoval e depois que a Bia nasceu também, muitas dificuldade passei e quem me ajudava era minha mãe, mas nada como termos o paizinho da bebê (ou do bebê) nos dando apoio na hora de acordar de madrugada, na hora de nos ajudar por causa da cirurgia (no caso de parto cesária), na hora que o bebê tá enjoado e a gente tão cansada que nem tem mais tanta paciência de fazê-lo se acalmar... Isso tudo foi minha mãe que presenciou e me ajudou. Mãe é mãe.

Um bebê tornará o amor mais forte, os dias mais curtos, 
as noites mais longas, a conta bancária menor,
o lar mais feliz, as roupas mais largas, 
o passado esquecido e fará um futuro que vale a pena ser vivido ...

*Não sei o que seria da minha vida hoje, se minha filha não existisse...
terça-feira, 3 de janeiro de 2012


Minha bebê já fez 6 meses no Natal! 

Tava pensando: Como puderam passar tão rápido, esses 6 meses??? Tanta coisa se passou, mas parece que tudo se passou em menos tempo! E não em 6 meses! Nunca vi nada passar tão depressa! Vou relatar o que aconteceu nesse tempo, mudanças, aprendizados, alegrias, tristezas... É como uma retrospectiva, né? Afinal, já estamos em outro ano! E nessa época, sempre olhamos pra trás e relembramos as coisas.

- Lembro como foram difíceis as primeiras noites após o nascimento da Bia. Eu chorava muito e ela também.

SOBRE MIM:

  • Tive problema e dificuldade na amamentação. A dor que eu sentia era tanta que eu estava achando pior do que a dor da CIRURGIA. Oh, Deus. Como eu sofri. Urrava de dor, ela chorava porque não sabia pegar o bico e eu porque estava com dor.
  • Comecei a curtir a ideia de ser mãe quando ela tinha 3 meses de nascida, daí relaxei. As maiores dificuldades do início estavam passando e estava sobrando mais tempo de curtir minha filhota. Sorrisos, gritinhos, conversas. Começou a aprender a pegar as coisas. Já senta, mas às vezes ainda cai. Isso não tem preço! É bom demais ver o desenvolvimento dela!! Antes disso, pensei que não tinha vocação pra ser mãe. Mas tô adorando.



Minha bebê já fez 6 meses no Natal! 

Tava pensando: Como puderam passar tão rápido, esses 6 meses??? Tanta coisa se passou, mas parece que tudo se passou em menos tempo! E não em 6 meses! Nunca vi nada passar tão depressa! Vou relatar o que aconteceu nesse tempo, mudanças, aprendizados, alegrias, tristezas... É como uma retrospectiva, né? Afinal, já estamos em outro ano! E nessa época, sempre olhamos pra trás e relembramos as coisas.

- Lembro como foram difíceis as primeiras noites após o nascimento da Bia. Eu chorava muito e ela também.

SOBRE ELA:
  • ANTES: Muita cólica, mamava 2 hs seguidas e eu caindo de sono, dormindo com ela no peito!
       AGORA: As cólicas passaram. Ela tem um pouco de prisão de ventre. Faz força pra fazer cocô, mas não chora mais.
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Aos 34 anos, sagitariana com ascendente em capricórnio (discordo, mas fazer o quê?!), do Rio de Janeiro (com louca vontade de morar num lugar tranquilo), estudante de psicologia (mas cheia de problemas de cabeça. rsrrsrsrs), mãe e pai da pequena Bia, de 5 anos. E esse blog fala da nossa trajetória, dos meus sentimentos, minhas muitas lamentações, etc.

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