domingo, 12 de abril de 2020

Eiiiii, olha eu aquiii, depois de ... 2 anos... 

Tenho sempre muita saudade do meu querido Blog, me fez companhia DURANTE MUITO TEMPO, me acolheu, acolheu outra mães que se sentiam tão perdidas quanto eu, ajudei muita gente, fui útil. Mas o tempo passa e as prioridades mudam, a vida acaba passando um tempo sem grandes novidades e algumas a gente tem até preguiça de contar.

Bem, hoje resolvi procurar um diário da vida de alguém pra ler. Adoro. Saber da vida diária das pessoas faz com que eu me identifique com muitas coisas e isso me faz pensar em coisas para escrever. E nessa quarentena o que a gente precisa é procurar coisas pra fazer, preencher o tempo, ocupar a mente, colocar coisas em dia, aproveitar o tempo que nos falta quando tudo está normal, ou seja, sem Pandemia.

Então resolvi atualizar o Blog dando notícias da minha vida atualmente. 
  • Saúde: Há pouco tempo parei com meus remédios de depressão (Escitalopram) e estabilizador de humor (Divalcon), só tomo o Alprazolan, porém agora ele está sendo usado mais frequentemente, porque tenho tido crises de ansiedade mais frequentes. Daí tenho que tomar meio comprimido (0,5mg) quando o coração acelera e tenho falta de ar. Às vezes só 01mg que dá jeito. E assim eu vou levando, porque estava gastando R$ 200,00 só de remédios e cansei. Tive que parar a terapia ano passado, porque troquei de plano e fui poucas vezes ao psiquiatra. Esse ano ainda não fui e, pelo jeito, vou demorar bastante.  
  • Alimentação: Bem, estou de quarentena como todo mundo, né? Faço plantão um dia sim, outro não. O dia que tô em casa, só quero comer e besteira. Larica danada. Como normal só no dia de plantão, porque aí não tomo café da manhã, só almoço no horário certo, diminuí a quantidade de comida, lancho à tarde... o problema que janto à noite, não consigo evitar. Fora que bebo bastante cerveja e engorda. Aí vêm os petiscos, lanchinhos, doces, etc.
  • Emprego: Depois de 9 meses desempregada, desesperada, desnorteada, em casa me sentindo inútil, arrumei um “bico”. Deu pra segurar. Depois de 2 meses veio a convocação do Processo Seletivo que eu tinha feito para um Hospital, setor administrativo. Ao todo fiquei 11 meses desempregada. Agora estou há quase 2 meses trabalhando. Gosto a beça do meu trabalho, dou boas risadas, mas me estresso também às vezes. Normal. Trabalho em escala 12X36 (dia sim, outro não), ou seja, tudo o que nunca quis: sábado, domingo, feriado, não importa. É dia de plantão, tenho que trabalhar. Antes eu era diarista e quero voltar a ser assim que puder.  
  • Despesas: Bem, ano retrasado sai da casa da minha mãe e fui morar numa República, porque minha mãe mora muito mal e eu precisava de saúde mental, até por que trabalhava e estudava no Centro de Niterói e ela mora em São Gonçalo, por causa do trânsito eu levava duas horas pra chegar ao trabalho. Na República pagava a vaga e minha alimentação. Fora isso, também a faculdade e plano de saúde. Um tempo depois, aluguei um apê pra dividir com mais duas pessoas. Daí tudo era dividido. Depois de mais um tempo, uma menina saiu e levei minha filha pra morar comigo. Aí as contas aumentaram, porque comecei a pagar escola. Fiquei desempregada recebendo auxílio desemprego por 11 meses. Arrumei outro emprego e então tive que mandar minha filha de volta pra minha mãe, onde ela morava antes. Foi triste e está sendo bem difícil. Agora continuo pagando escola, tranquei a faculdade porque tive que fazer acordo com o plano de saúde que foi cancelado por falta de pagamento. Agora só pago o plano, esse acordo e a escola da minha filha. Pronto, acaba o $. Estou devendo minha parte do aluguel, deve estar em uns R$ 3,000. Sei lá como vou pagar.
  •  Educação: Cheguei a fazer rematrícula da faculdade no início do período, mas tive que trancar, como eu disse. Mas também com esse negócio de Covid, as aulas têm sido à distância. Pessoalmente a faculdade já é uma zona, imagina online. Ixi, foi até bom trancar. Iria começar o 8° período. Foi muito doloroso trancar, porque parece que a vida para e que nunca vou terminar, mas... nesse momento acabei concluindo que foi bom. Já basta pagara a escola da minha filha e eles não estrem ensinando nada, a gente que se vire pra fazer com ela os deveres que a escola manda por whatsapp. 
  • Atividade Física: Esse quesito fica sempre em último plano, porque o $ não sobra jamais. Engordei 15 kg após a cirurgia de abdominoplastia e lipo, que fiz há uns 2 anos. Dieta só consigo fazer quando estou malhando. Caminhar na rua enjoa, comecei e parei. Gosto mesmo é de hidroginástica, mas nunca consigo grana pra isso. Agora talvez conseguisse fazer, mas agora tem Covid. 

Gastos:
  • Roupas, sapatos e acessórios: Raramente compro algo. Tá difícil mesmo.
  • Produtos de beleza: Renovo minhas maquiagens conforme vão acabando. Compro as mais baratas. Cabelo eu aliso a raiz só, deixo o resto cacheado, mas passo prancha todo dia depois que comecei a  trabalhar. kkkkkk
  • Celular: Pago o Claro controle, mas já já vou voltar pro Pré-pago, pois a mensalidade está cara R$ 65,00
  • Gatos: Adotei dois bebês gatos, um casal. Já tive um gasto com as coisas que eles precisam, mas por enquanto foi pouco. Ruim vai ser quando tiverem que ir ao veterinário, tomar vacina, etc. A gatinha tem 3 meses e já veio castrada. O gatinho tem 2 meses e ainda vai ser daqui a algum tempo. A facada foi com o Frontline Spray, mas não fui eu que paguei. Não poderia. Kkkkkk. Eles estão lindos. O menino Théo é bem quietinho, mas é carinhoso, quer viver perto da gente. A menina Luzbella (Luz eu escolhi, minha filha insistiu em Bella. Juntei os dois, pronto.) Ela é muito brincalhona, mas brinca sozinha, corre a casa toda, não pode ver nada pendurado, mia alto a beça, implica com o Théo, mas é medrosa que só ela. Corre de nós o tempo todo. Difícil se aproximar, mas ela está baixando a guarda. Já aceita carinho.

Como vocês podem ver, a situação não está boa, mas poderia estar pior: meus gastos essenciais aumentaram bastante, o supérfluo não posso comprar. Devendo aluguel, faculdade trancada, acordo de plano, etc. Vida que segue!
Até a próxima, prometo ser breve. Feliz Páscoa.

 
terça-feira, 19 de setembro de 2017

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Terça, 19 de setembro de 2017

        De novo isso?? É um momento em que estou no trabalho e me vem uma tristeza, um nó na garganta, uma vontade incontrolável de chorar... E como é incontrolável, eu choro... Meu namorado (Sim, arrumei um namorado, depois de 3 anos lutando contra meus medos e traumas. E, ufa, a luta não acabou, ela piorou, mas depois falo sobre isso) diz: Chora! Vai pra um canto e chora. Coloca pra fora! Para de querer saber o motivo da tristeza. Se ela está aí, chora! Ele me apoia. Sinto uma enorme vontade de chorar no colo dele nesse momento.
        E pergunto a mim mesma: por que estou assim hoje? O que foi dessa vez? Quando isso vai acabar?
        Geralmente fico assim às segundas. Uma deprê quando chego no trabalho, um mau humor, desânimo de tudo. Nem com as pessoas falo direito. Mas dessa vez foi diferente. Tive uma ótima segunda-feira (ontem). Já cheguei e fui encontrar meu namorado e ele me faz bem. Demonstra tanto carinho por mim, afeto, me abraça tão forte, me envolve com seu corpo forte (bem mais alto do que eu), que me senti acolhida, amparada o dia todo. E ontem foi nosso 1º mesversário de namoro. À noite me buscou numa palestra onde eu estava. Cheguei ao carro e ouvi tocando nada mais nada menos do que Ana Carolina. Ele não fez de propósito, mas foi meu presente de 1 mês de namoro. Nada melhor do que comemorar isso (é, eu estou me sentindo radiante de comemorar meu 1º mês com ele, acreditem) ao som da minha cantora mais que preferida. Me levou pra casa, namoramos e foi uma segunda diferente, como não lembro de ter há muito (multiplique isso ao quadrado) tempo.
        Mas hoje é terça. A tristeza não teve lugar ontem, mas chegou hoje já dizendo: Achou que não ia me ver mais?? E dá uma gargalhada na minha cara.
        Penso que isso vai passar mais uma vez. Sempre passa. Procuro me ocupar e venho escrever esse post. Há meses que não posto nada no Blog.
        Procuro não pensar mais, deixar pra lá, mas a angústia tá aqui. Não tenho como me trancar e chorar.  Batem à porta toda hora, telefone toca, não quero que ninguém me veja chorando. Não suporto. Mesmo por que nem sei porque estaria chorando.
        "Imagine um carro que nunca foi levado para revisão, ele começa a fazer barulhos cada vez mais altos a ponto de um belo dia parar no meio do trânsito. Assim também acontece conosco, vamos ignorando, calando, relevando nossas inabilidades, permitindo situações, até o ponto que esse movimento acaba te cobrando por tantos "deixa pra lá"."
        Quando existem sofrimentos não resolvidos, qualquer coisa pode ser o gatilho para que aquela lágrima impertinente apareça quando a gente menos espera. E nada está resolvido dentro de mim. Nada.
        Eu tô vivendo (ou tentando) um novo tempo. Um reinício. Meu namorado me ajuda, mas também me atrapalha, porque meus pensamentos vão a mil e o medo de me tornar uma dependente emocional, uma fraca aos olhos dele, me apavora. Homem gosta de mulher forte, segura, que se basta. E eu? Eu não sei mais quem eu sou.
        Tô vivendo uma mudança e essa mudança começou há um mês!! Uma mudança drástica não acontece assim! É preciso tempo! Não me sufoquem pra mudar tão rápido! Minha ansiedade não aguenta!
        Toda grande mudança significa dizer adeus a um outro tempo que não existirá mais e, mesmo que tenha sido cheio de maus momentos, teve um grande significado na minha vida. Em tempos de mudança nós nos tornamos muito sensíveis a tudo, e as lágrimas muitas vezes chegam sem nenhum motivo específico. Esse é o caso.
        Engraçado (na verdade não é)... Eu era uma pessoa tão sensível, romântica, idealista, sonhadora, carinhosa, amiga, companheira, fiel... E aos poucos fui endurecendo com as porradas (sim, soltei um palavrão) da vida, das pessoas e as que eu mesma me dei. E me tornei isso. O que sou hoje. Um inverso. E agora tenho que voltar ao que era antes, porque estão me "exigindo". " - Não pode ser tão fria", eles dizem. " - Não pode desistir de tudo assim", sempre ouço.
        Mas e agora? Como faço pra voltar a ser como antes? Será possível? Só eu voltasse para o útero da minha mãe... Mas não dá. A vida é uma frequente e incessante mudança. Nem sempre pra melhor.

        Ai, tristeza, por favor vai embora...

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Filha, queria conversar com você. Acho que essa é a hora certa de te dizer algumas coisas. Talvez você ainda não entenda bem, mas não sei se devo adiar mais, porque não sabemos quando algo pode acontecer e as coisas podem ficar sem explicação pra você.
Antes de você chegar, o meu mundo não tinha mais razão de ser. Explicando melhor, eu tinha perdido a vontade de continuar caminhando. Tinha vontade de parar. Estava cansada, sabe? Mas não cansada de corpo, assim quando você fica depois de brincar horas e horas e dá a hora de ir pra casa e você sente que seu corpo não quer mais andar, quer só deitar na cama e dormir, descansar. Não tô falando desse cansaço. Tô falando de um cansaço bem maior. Um cansaço por dentro, talvez no coração. Uma tristeza. Não aquela tristeza que você sente quando eu digo que não vou te levar pra passear por estar cansada. Não é dessa tristeza que tô falando. Me refiro à uma tristeza bem maior. Enfim. Não vou me aprofundar nisso agora. Mas espero que você nunca, em toda a sua vida, conheça essa sensação de cansaço e tristeza das quais tô falando. Quero te ver bem e feliz sempre. Sempre. Aliás, a última coisa que quero no mundo e em toda a minha existência, é ver você sentindo essas coisas.
Então, eu resolvi ter você. Resolvi que tendo uma vida com a qual me preocupar, eu não sentiria mais esse cansaço e essa tristeza tão perturbadores. Eles me tiravam as forças, sabe? É isso. Eu não tinha mais força. Sabe quando algumas vezes você estava quase adormecendo sem tomar banho e eu fazia você levantar e ir pro banheiro? E seu corpo não queria ir, porque queria só dormir. Ou quando você adormecia no ônibus e na hora de saltar eu te acordava e seu corpo não queria responder? Você só queria continuar dormindo? As pernas não obedeciam, tanto era o cansaço. Era mais ou menos isso que eu sentia, mas de uma forma insuportável.
Daí você chegou. Não foi nada fácil, sabe, filha? Porque o bom da vida, e é o que eu quero pra você, é que tenhamos alguém pertinho o tempo todo pra nos ajudar enquanto esperamos um bebê. A gravidez tem momentos incríveis, mas também tem momentos desconfortáveis, momentos de sensibilidade extrema, momentos de medo, porque não sabemos como lidar muitas vezes e também momentos de questionamentos. Um sentimento de: Será que vou saber fazer tudo certinho? E nesses momentos,  contamos com o nosso esposo, o papai daquele bebê que está crescendo em nossa barriga. Filha, quero te dizer isso. O meu desejo é que no momento em que você estiver esperando o seu bebezinho, você tenha um esposo pra compartilhar esses momentos com você! Quero que tudo seja diferente pra você! Porque eu não tinha o seu papai por perto, filha. Eu fiz tudo errado. Eu estava perdida e acabei deixando as coisas fora de controle. E tive momentos de muita tristeza por isso, sabe, filha? E ainda tenho, porque até hoje o seu papai não está presente como deveria ser. E a culpa é minha. Te peço desculpas, perdão por isso. Você merece ter o melhor pai desse mundo e eu não pensei nisso quando te gerei, porque eu estava preocupada com as minhas tristezas e meu cansaço.
Mas, filha, depois que você chegou tudo mudou. As coisas passaram a ter cor, razão, sentido. E eu passei a viver pra você, por você. E sei que muitas, muitas vezes eu te entristeço e me entristeço também. Mas muitas alegrias eu tenho pelo fato de ter você! Aquele orgulho que sinto quando vejo você aprendendo a ler poucas palavras, desenhando bonequinhos com olhos, boca, cabelo... Às vezes sem os bracinhos, tá certo. Mas sei que isso tem um significado. Alguma coisa te falta, filha. Talvez o afeto paternal, talvez a estrutura familiar... Mas saiba que eu me culpo todos os dias por isso. E só peço que você faça diferente de mim... Cresça, se ame, estude, tenha uma profissão, namore um rapaz que te respeite, te ame, cuide de você... E depois se case. E só depois pense num bebê. Pra que as coisas funcionem minimamente bem. Tá certo que nem sempre as coisas funcionam bem, mesmo seguindo essa ordem. A vida nos dá rasteiras e, devo te dizer, algumas pessoas também. Decepções são normais, embora muito doloridas. Não posso esconder isso de você, muito pelo contrário, devo te alertar, porque te amo e quero que você saiba lidar com as frustrações, como não me ensinaram. Mas também, filha, não se sinta obrigada pela sociedade ou por familiares ou amigos, etc, a seguir padrões, porque por causa deles às vezes viramos bonecos, robôs, pessoas manipuladas e, com isso, frustradas por não conseguirmos atingir esses padrões. Só te aconselhei  a crescer, se amar, estudar, etc, porque assim as coisas têm mais chances de darem certo e assim você não se torna alguém como eu. Eu não sou ruim. Não é isso. Só não segui os bons exemplos, porque não tinha muito a minha volta e com isso me perdi. Minha família é totalmente disfuncional. Sempre foi, apesar de querer mostrar ao todos que não. Mas sei que mesmo fazendo parte dessa família, você pode vencer. Ninguém conversou comigo assim antes, porque talvez (com certeza) tudo seria diferente agora...

Te amo, filha... E quero que você seja a pessoa mais feliz desse mundo!!

Com o maior amor do mundo, mamãe...


terça-feira, 3 de janeiro de 2017

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Então, tô de volta! 

    Esse blog tem 5 anos, escrevo desde a gravidez. Fui uma grávida solteira e adivinhem??? Permaneço solteira! Pois é. Não tá fácil, viu?
    Mas venho dizer que to a fim de terminar de vez o ciclo desse blog e recomeçar. Recomeçar em outro ambiente. Lá não vou deixar de contar meus desafios da maternidade solo, pois conheci pessoas que me ajudaram e eu também pude ajudar muita gente através desse blog e eu o AMO. É o meu xodó. Ainda pretendo reler minhas postagens pra que eu mesma possa ver que o pior já passei e poder erguer minha cabeça nas horas de maior dificuldade. 


    Quero deixar claro que durante esses anos desisti de me intitular MÃE SOLTEIRA, mas as pessoas continuam me rotulando assim (não ligo). E as próprias mães continuam se rotulando assim. Então vou deixar algumas tags no novo blog pra que as ‘mães solteiras’ possam me encontrar com facilidade ao fazer uma pesquisa no Google, por exemplo. Mas eu mesma não gosto de me rotular mais assim. Mãe é mãe e pronto. Solteira, sim, é um estado civil, mas ‘mãe solteira’ não é estado civil. Sou mãe e estou solteira. Ponto. Não me vitimizo por conta disso e também não me orgulho disso. Mas por erros meus, crio minha filha sem a presença do pai. Erro de escolha, negligência, etc. Se pudesse, faria tudo diferente.

    Em 2011, 2012 (aqui também) e 2016 eu fiz listinha de Ano Novo. E agora resolvi voltar, rever minhas listas anteriores, checar pra ver o que realizei e fazer uma pra 2017. Vou deixar aqui minhas realizações e vou postar no novo blog também. E lá posto minhas novas metas.

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Em 2012 e 2013 eu pretendia / O que realizei ou não / Meta pra 2017:
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- EMAGRECER 20 KILOS. (Engordei 15 depois da gravidez.) Emagreci bastante após a gravidez, mas fico sempre com +- uns 5 quilinhos a mais e depois emagreço. Depois volto a engordar e por aí vai. Agora estou 7 quilos acima do peso.)  META 2017
- FAZER UMA TATOO. (Ainda não consegui. Money ä) META 2017
- VOLTAR A IR À PRAIA.  (Fui a praia no fim de 2015 muitas vezes, mas freqüentar como antes da maternidade, nunca mais consegui.) META 2017
- VOLTAR A IR AO CINEMA. (Também não voltei a freqüentar cinemas, fui poucas vezes e levei Bia agora em 2016 pela primeira vez.) META 2017
- IR À IGREJA (Ou voltar às baladas?) Voltei à igreja, mas saí de novo. Agora tô nas nights. Não curto balada mais, vivo cansada e quero sentar sempre. Então vou a barzinhos e às vezes viro a noite. Mas sempre sentada. Hahahhaha)
- FAZER UM LIVRO DO BEBÊ DE ANNA BEATRIZ. (Nunca fiz L)
- REVELAR TODAS AS FOTOS QUE PRECISO. (Tenho zilhões de fotos pra revelar, mas nunca revelo.)
- COMPRAR UMA CADEIRA PRO MEU PC. (Nunca comprei e agora uso o notebook, então não vou mais comprar. Rsrsrs)
- ESTUDAR PARA ALGUMA COISA! (Comecei a faculdade esse ano! Uhuul! Ah, e fiz um concurso também - EBSERH)
- JUNTAR DINHEIRO. (Para o final do ano de 2012 e para o aniversário de Nanna.) (Nunca juntei.) META 2017
- TRATAR ESTRIAS. (Tratei durante um tempo, depois não tive mais Money, então elas ficaram aqui.)
- PINTAR O CABELO DE VERMELHÃO. (Pinteeeei!!!!! Mas depois enjoei.)
- TRATAR VASOS NA PERNA. Varizes. (Nunca tratei, mesmo trabalhando no hospital.) META 2017
- VER/tratar A DORMÊNCIA DA PERNA. (Após a gravidez, tive essa dormência durante muito tempo, depois foi embora sozinha. Que bom.)
- TRATAR OLHEIRAS. (Elas continuam aqui. Money ä)
- FAZER ÓCULOS E LENTES. (Fiz meu óculos de oncinha, mas lentes nunca fiz.)
- FAZER NOVA IDENTIDADE. (A minha tá um Ó.) (Fiz uma nova, mas a foto está tão horrível que quero fazer outra. Rsrsrsr)
- IR AO DENTISTA. (Fui ao dentista, fiz tratamento e já preciso ir de novo.) META 2017

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Em 2016 eu pretendia (veja aqui) / O que realizei ou não / Meta pra 2017:
                                    ä

 Pretendia voltar pra casa da minha mãe, porque pretendia iniciar minha faculdade de Psicologia e morar numa República próxima ao trabalho e à faculdade. Me mudei, iniciei a faculdade, mas continuei morando com minha mãe. Visava morar numa República por conta do meu bem estar, assim não pegaria mais trânsito e  melhoraria minha qualidade de vida, mas preferi abrir mão disso pra ficar mais perto da minha filha, que ficou muito mais apegada a mim.

 Escrever um Semanário, ao invés de diário. Toda semana ia fazer um resumo dos acontecimentos, mas não consegui continuar.

 Queria voltar à academia, mas não consegui. META 2017

 Queria aprender inglês, mas não pude e ainda não posso bancar. Tentei aprender alguma coisa pelo APP DUOLINGO, mas parei por causa da faculdade, que tomava o meu tempo. META 2017

 Escrever mais no Blog e no meu Semanário. Tenho um Blog anônimo, onde desabafava sobre coisas que não contaria a ninguém, mas não dei continuidade também por falta de tempo.

 Queria gravar vídeos para o YouTube. Cheguei a gravar um, mas nunca editei e nem postei. Quem sabe agora? META 2017

 Queria aproveitar mais o tempo com minha filha, fazer coisas legais e ter mais, muito mais paciência com ela. Desejava intensamente ser uma mãe melhor. Em muitos momentos não consegui, mas me esforcei e acho que tive um saldo positivo. META 2017

 Queria tirar mais fotos de detalhes dos meus dias pra me recordar de cada momento, mas não foi como eu queria. Será que nesse ano consigo? META 2017

  Voltar e manter meus 63 kg. (Tomei Sibutramina mais uma vez, mas me sentia muito mal com as palpitações, então tive que parar.) Não consegui voltar aos 63kg. META 2017

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Bem, essas foram minhas metas para 2012, 2013 e 2016, algumas adiadas, outras canceladas e poucas cumpridas. gora se inicia mais um ano e o contador recomeça. Novas chances. No próximo post vou relacionar as novas metas pra 2017!!!


FELIZ ANO NOVO PRA TODOS!!!


Veja aqui  minhas metas pra 2017!




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Aos 34 anos, sagitariana com ascendente em capricórnio (discordo, mas fazer o quê?!), do Rio de Janeiro (com louca vontade de morar num lugar tranquilo), estudante de psicologia (mas cheia de problemas de cabeça. rsrrsrsrs), mãe e pai da pequena Bia, de 5 anos. E esse blog fala da nossa trajetória, dos meus sentimentos, minhas muitas lamentações, etc.

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