domingo, 12 de junho de 2011
Uma visita rápida ao blog para deixar as últimas notícias. Na verdade, estou achando muito difícil esse último mês de gravidez. Nossa, como estou pesada, dolorida, dormente, nesse último mês. Ah! E inchada!! Pra levantar da cama é um suplício; pra me virar, um martírio. Uma das coisas desagradáveis da gravidez. E pra levantar de madrugada pra ir ao banheiro??? Mas falta pouco e sei que até disso vou sentir falta. Adoro sentir minha Anna mexendo, exceto quando ela parece mexer no meu cordão umbilical. Que nervoso que dá. Mas que bom que foi só no último mês, não inchei antes. Minhas mãos amanhecem dormentes e doídas. A pressão não aumentou, continua baixinha. Coisa feia de falar aqui, mas já me depilei e vou mantendo até lá. Não quero, definitivamente, ninguém me depilando no hospital.
Bem, a pintura do meu quarto tá quase pronta, acho que amanhã acabamos. Daí vou colar a faixa decorativa, comprar as prateleiras, o lustre e montar o berço. Vou começar agora a lavar as roupinhas do meu bebê, não quis lavar antes pra não encher de poeira. Tô ansiosa pra ver tudo arrumadinho esperando minha pequena princesa.
Acreditem: Até hoje, uma hora ou outra, me pego pensando: Ei, estou grávida e a criança já vai nascer. Como assim, a ficha não caiu ainda? Não!
Vou ser mãe! MÃE!! Ainda tão dependente da minha mãe. E pior: Vou ser MÃE SOLTEIRA. E PIOR AINDA: Ainda gosto do 'pai', depois dele ter feito o que fez.
Mas especialmente neste dia 12 de junho, fiquei relembrando o dia dos namorados do ano passado, quando eu e ele nos beijamos e depois começamos a namorar. Fizemos algumas coisas legais juntos, que ficaram na minha memória e me fazem ter vontade de tê-lo por perto.
UM ANO DEPOIS. Um ano e dez dias depois desta data memorável, vou ter um bebê dele. E ele não aceita. Tenho imensa vontade de ficar cara-a-cara com ele e perguntar o porquê disso tudo, por que ele não ficou mais próximo, já que não tinha como voltar atrás? Queria saber se em algum momento ele gostou de mim de verdade ou ficou comigo só pra não ficar sozinho? Tantas perguntas. Nenhuma resposta.
Será que isso vai mudar de alguma forma depois?? Mesmo que não haja um namoro reatado, será que haverá uma relação pai-filha?
Ah, vou dormir. Esses pensamentos me fazem mal. Escrevi uma carta pra ele, mas nem sei bem o endereço, nem sei se vou enviar, como todas as outras que escrevi e não tive coragem de enviar.
Beijos a todos.
Bem, a pintura do meu quarto tá quase pronta, acho que amanhã acabamos. Daí vou colar a faixa decorativa, comprar as prateleiras, o lustre e montar o berço. Vou começar agora a lavar as roupinhas do meu bebê, não quis lavar antes pra não encher de poeira. Tô ansiosa pra ver tudo arrumadinho esperando minha pequena princesa.
Acreditem: Até hoje, uma hora ou outra, me pego pensando: Ei, estou grávida e a criança já vai nascer. Como assim, a ficha não caiu ainda? Não!
Vou ser mãe! MÃE!! Ainda tão dependente da minha mãe. E pior: Vou ser MÃE SOLTEIRA. E PIOR AINDA: Ainda gosto do 'pai', depois dele ter feito o que fez.
Mas especialmente neste dia 12 de junho, fiquei relembrando o dia dos namorados do ano passado, quando eu e ele nos beijamos e depois começamos a namorar. Fizemos algumas coisas legais juntos, que ficaram na minha memória e me fazem ter vontade de tê-lo por perto.
UM ANO DEPOIS. Um ano e dez dias depois desta data memorável, vou ter um bebê dele. E ele não aceita. Tenho imensa vontade de ficar cara-a-cara com ele e perguntar o porquê disso tudo, por que ele não ficou mais próximo, já que não tinha como voltar atrás? Queria saber se em algum momento ele gostou de mim de verdade ou ficou comigo só pra não ficar sozinho? Tantas perguntas. Nenhuma resposta.
Será que isso vai mudar de alguma forma depois?? Mesmo que não haja um namoro reatado, será que haverá uma relação pai-filha?
Ah, vou dormir. Esses pensamentos me fazem mal. Escrevi uma carta pra ele, mas nem sei bem o endereço, nem sei se vou enviar, como todas as outras que escrevi e não tive coragem de enviar.
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- Aos 34 anos, sagitariana com ascendente em capricórnio (discordo, mas fazer o quê?!), do Rio de Janeiro (com louca vontade de morar num lugar tranquilo), estudante de psicologia (mas cheia de problemas de cabeça. rsrrsrsrs), mãe e pai da pequena Bia, de 5 anos. E esse blog fala da nossa trajetória, dos meus sentimentos, minhas muitas lamentações, etc.
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