sexta-feira, 18 de março de 2011


Copiei um pedacinho de um post no BLOG: "Grávida, estado civil, mãe (Solteira)". Tomei a liberdade, mesmo sabendo que as pessoas não gostam muito de que copiem seus posts, mas estou colocando os créditos.
Quis colocar esse trecho do post aqui porque me identifiquei muito com ele. Muito parecido com minha vivência. Lá vai.


"Eu acho que os homens tem medo que estejamos procurando um "pai" para nossas crianças. Vou ser sincera: tenho uma casa, minha filha e somos uma família. Quero sim, alguém para dividir bons momentos. E só. Pai a minha filha já tem. A história dela é esta. Não quero alguém para "costurar" ou "remendar" algum buraco. Os vazios deixados naqueles momentos ou em qualquer outro da minha história ficarão lá para sempre e terei que aprender a conviver com eles.
É engraçado que, quando eu digo que sou "mãe solteira" parece que eu estou procurando uma aliança. Não, não estou. Se procurei? Sim, no período que estava com a barriga crescendo e precisava do pai da minha filha, de alguém que estivesse nesta viagem comigo e, portanto, tivesse um nível maior de empatia pelo que eu estava sentindo."


O post é TODO interessante, mas Não quis copiar tudo. Só esse trecho já diz o que eu também penso.

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Aos 34 anos, sagitariana com ascendente em capricórnio (discordo, mas fazer o quê?!), do Rio de Janeiro (com louca vontade de morar num lugar tranquilo), estudante de psicologia (mas cheia de problemas de cabeça. rsrrsrsrs), mãe e pai da pequena Bia, de 5 anos. E esse blog fala da nossa trajetória, dos meus sentimentos, minhas muitas lamentações, etc.

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